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Noventa e nove...
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quarenta e quatro...
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100º/o puro.
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Passem pela outra porta.
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Há qualquer coisa errada.
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Não há outra porta.
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Não tem saída!
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Sei que aqui há uma porta.
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Não gosto disto!
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É uma partida?
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Sr. Wonka, socorro!
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Estão-me a esmagar! Salve-me!
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"É a mina alma
quem pronuncia o meu nome?"
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Deixem-me sair ou grito!
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- Alguém me esta a tocar!
- Ouça!
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O tempo da sessão está a acabar.
Temos de continuar.
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- Cá estamos.
- Não seja parvo.
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Aí é por onde entrámos.
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É? Tem a certeza?
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Acabámos de entrar por aí.
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Quem diria?
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- Cá estamos.
- O que é isto?
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A Feira Popular?
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Porquê? Estão-se a divertir?
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Eu não entro ali.
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Vamos sair daqui.
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Não podem voltar para trás.
Têm de avançar para voltar para trás.
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É melhor continuar.
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- A sala está a diminuir.
- Não, não está!
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- Ele está a aumentar.
- Lá está ele outra vez.
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- Onde está o chocolate?
- Duvido que exista.
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Eu duvido que saiamos daqui vivos.
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Nunca duvide daquilo que ninguém
tem a certeza.
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Não me vai espremer através dessa porta.
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Você está louco.
Ninguém pode passar por ali.
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Caros amigos...
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estão prestes a entrar
no ponto nevrálgico...
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de toda a fábrica Wonka.
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Dentro desta sala,
todos os meus sonhos se realizam.
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E algumas realidades se tornam sonhos.
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E quase tudo o que verão é comestível...
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Quero dizer, podem comer quase tudo.
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Deixe-me entrar, estou esfaimado!
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Não fiques excitado. Não percas a cabeça.
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Não queremos que ninguém a perca.
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Por ora.
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A combinação.
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É uma fechadura musical.