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Que nojento, que rio tão sujo!
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São resíduos industriais.
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Está arruinado. É poluído.
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É chocolate.
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Isso é chocolate?
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É chocolate.
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Um rio de chocolate.
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A coisa mais fantástica que já vi.
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Quarenta mil litros à hora.
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Olhem para a mina cascata.
É o mais importante.
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Está a misturar o meu chocolate.
Está a bater o meu chocolate.
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Nenuma outra fábrica
mistura chocolate numa cascata.
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Mas é a única forma, para vir bom.
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Avô, olhe do outro lado do rio!
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Pequenos homens!
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Incrível!
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Agora sabemos quem o faz.
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Nunca tinha visto ninguém
com a cara cor de laranja.
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São engraçados.
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Que estão a fazer?
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Hora de meter nata e açúcar.
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- Não podem ser reais.
- Claro que são reais.
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É absurdo!
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São Oompaloompas.
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De Loompaland.
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Esse sítio não existe!
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Desculpe, cara senora...
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Eu ensino geografia.
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Então saberá de tudo.
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Que terrível país é aquele.
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Nada mais do que desertos áridos
e bestas ferozes.
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Os pobres Oompaloompas
tão pequenos e indefesos...
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teriam sido todos comidos.
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Um Wangdoodle comeria dez deles
ao pequeno-almoço.
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Então eu disse-lhes:
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"Venam viver comigo
em paz e segurança...
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"longe dos Wangdoodles,
dos Hornswogglers...
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"dos Snozzwangers
e dos cruéis Vermicious Knids."
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Snozzwangers? Vermicious Knids?
Que disparate é esse?
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Lamento, as questões
terão de ser feitas por escrito.
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Então, no maior segredo...
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transportei toda a população
de Oompaloompas até aqui.
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Quero um Oompaloompa.
Quero que me dês um já!
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Está bem,
arranjo-te um antes do fim do dia.
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Quero um, já!
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Caluda, cretina!