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Que bela troca!
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A erva, foi-se! O dinheiro, foi-se!
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Mas ficámos com um monte de cadáveres.
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Não desesperem.
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- Vamos pensar.
- Não, esquece. Pensai vós,
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porque eu tenho pânico. Eu vou-me.
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Chris, onde encontraste isso?
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Os jovens.
Como gosta destas coisas, pensei que quisesse.
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Sim, e quero.
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- Foi difícil receberes o dinheiro?
- Não muito.
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Uns tipos passaram-se por causa do dinheiro.
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- Contaste?
- Sim. Certinho.
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- E eles queriam pagar?
- Parece que sim, mas quem sabe.
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Houve oportunidade.
E achei melhor aproveitá-la.
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Devia aproveitar-se sempre uma oportunidade.
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Bom trabalho, Chris.
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- Temos de ir buscar as armas.
- Tenho um tal pressentimento.
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- Nem sabemos quem vive ali.
- Nem quero saber quem vive ali!
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Só sei que não quero ser morto pelo Harry do Machado!
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Pronto, pronto, vamos.
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Não sei, se será a atitude certa.
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Ou o bar do velho,
ou perdemos um dedo por dia.
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- Vou telefonar-lhe.
- Como se lhe interessasse.
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Vai interessar. É o dinheiro dele!
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Passa-me o telefone. Se lhe interessamos ou não, já é outro assunto.