Frankenstein
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Mas a mística de Frankenstein não
acabou com os filmes dos anos 30 e 40.

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A tradição da Universal inspirou
gerações de realizadores,

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mesmo nos dias de hoje.
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O pecado de Frankenstein.
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O pecado de um homem que criou um
monstro através de uma cirurgia tosca,

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e aproveitou
as forças tempestuosas da natureza

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para lhe dar vida.
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O equipamento técnico
em Deuses e Monstros

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já não era o trabalho
do Kenneth Strickfaden,

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mas a atmosfera da Universal
era inconfundível.

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Em 1997, o Boris Karloff e o
Frankenstein tiveram a honra única

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de aparecerem num
selo dos correios dos EUA,

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juntamente com outros quatro
monstros clássicos da Universal.

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Foi maravilhoso. Trabalhar com
os Correios não podia ter sido melhor.

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Conseguimos cerca de
17.000 assinaturas.

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Por todo o país as pessoas
puseram mãos à obra e ajudaram-nos.

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Foi uma experiência compensadora,
as pessoas estavam entusiasmadas.

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Acho que o meu pai ficaria
muito surpreendido e satisfeito.

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Ele realçava sempre o como estava grato
por lhe ter sido dada a oportunidade

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por James Whale de fazer o monstro,
o como isso lhe alterou a vida toda.

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Ele de certo que tinha visto
a face oposta do sucesso

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durante muitos anos
antes de chegar a ser famoso.

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E não acho que ele tivesse tido qualquer
problema em ter sido estereotipado.

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Ele sentia, e ouviu-o dizer
em mais do que uma ocasião,

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que um actor estereotipado
era um actor com muita sorte,

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porque quando se é capaz de
encontrar um nicho para si próprio,

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de fazer algo que mais ninguém
tenha feito ou seja provável que faça,

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tem-se muita sorte.
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Deixa-se uma marca pessoal
na profissão.


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