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Arrancaram-me as pernas
e atiraram-nas para além!
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E atiraram o meu peito
para além!
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Estás espalhado por todo o lado.
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Deixaram-te num belo estado.
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Não fiquem especados, juntem-me.
Temos de procurar a Dorothy!
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Vejamos...
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É um bonito cãozinho.
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E tu, minha querida.
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Que agradável surpresa.
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És muito simpática
vindo visitar-me.
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Que vai fazer ao meu cão?
Dê-mo!
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Cada coisa a seu tempo,
minha linda.
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Cada coisa a seu tempo.
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Por favor, dê-me o meu cão.
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Com certeza...
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...quando tu me deres
os sapatos.
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A Bruxa Boa
disse para eu não os tirar.
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Muito bem.
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Atirem o cesto ao rio.
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Não! Dou-lhe os sapatos,
mas devolva-me o Toto!
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Linda menina.
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Eu sabia que serias sensata.
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Desculpe. Não fui eu.
Dá-me o meu cão?
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Não! Que tola eu sou,
devia ter-me lembrado...
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...que os sapatos
nunca te sairão do pé...
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...enquanto fores viva.
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O que me preocupa não é isso.
É como hei-de fazer.
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Estas coisas têm de ser feitas
com delicadeza...
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...para não perturbarmos
o sortilégio.
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- Foge, Toto!
- Apanha-o!
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Foge, Toto!
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Ele escapou!
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Coisa que não te acontecerá!
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Bolas para ti e para o teu cão!
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Não vales o trabalho
que me dás.
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Mas já falta pouco!