:50:17
-Você poderia chamá-la?
-Princesa Mara, venha cá, por favor.
:50:24
-Olá, Mary.
-Olá.
:50:26
-Você devia comprar. É a sua cara.
-Foi a Sra. Potter que chamou.
:50:33
-Desculpe.
-Você vende qualquer coisa.
:50:36
Vamos, use certo.
A capa fica assim!
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Pare. O que sabe sobre roupas?
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Não sou modelo, mas ninguêm
questiona como me visto.
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- Mara, é melhor se desculpar.
- É inveja profissional. São amigas.
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Claro, ela adora a família Fowler,
sobretudo o meu marido.
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-Está me acusando de flerte?
-Não, fofa, mas de tentar.
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-Eu queria vê-lo olhar pra outra.
-Eu vi. E ela não ê nada mau.
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-Sua...
-Vamos ver a lingerie.
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Você entendeu a insinuação?
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Sempre a odiei, o modo como
ela explora o título e tal.
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Ponho a mão no fogo pelo Howard.
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-Como vai, Sra. Fowler?
-Olá, querida. Ei. Não gostei.
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O Howard quer que eu viaje.
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-Não ê adorável?
-Divino!
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-Não diga, mas quanto ê?
-US$ 225.
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-É camisola, não?
-É.
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-Pra mim, ê roupa de gala.
-Ela não ê ingênua?
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Mary, você precisa comprar. Ao
menos a conta o Stephen vai notar.
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-Está bem, eu levo.
-Eu levo.
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Quero mais algumas camisolas.
lmportadas e bordadas à mão.
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-Pego de volta pra você.
-Não se preocupe.
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-Mary, que humilhante.
-Coitada, eu quis morrer.
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O que foi? Não quero.
Aliás, ê caro demais.
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-Você não sabe quem ela ê?
-Não. Quem?
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É a Crystal Allen.