:22:00
Para lhe aquecer um pouco de canja.
:22:03
O meu marido?
:22:06
Deixe-me ajudá-la.
:22:08
Sabe, não comeu nada hoje.
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A canja vai fazer-lhe bem.
:22:12
Obrigada. Não.
:22:24
A sua esposa não come.
:22:25
Que sorte para
um pobre marido como eu!
:22:41
Como se sente?
:22:44
Muito melhor.
:22:45
Bem.
:22:47
Não se preocupe
com essa história de mulher.
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Foi ideia da Sra. Alsop,
por causa da doméstica.
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Quando estiver melhor,
ficará livre e divorciada.
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Penso estar óptima.
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Ainda não. É melhor ficar aqui
mais um ou dois dias.
:23:03
O senhor é muito simpático.
:23:06
Acho que posso regressar
ao meu quarto.
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Receio que seja impossível.
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Porquê?
:23:14
A Sra. Alsop alugou-o.
A partir de hoje.
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Compreendo...
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Mas pode ficar aqui à vontade.
Até saber o que fazer.
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Que posso fazer? Nada...
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Porque não me deixou morrer?
:23:35
Não diga isso.
Está viva e tem que aproveitar.
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Mas eu sou pobre, doente!
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Ouça...
:23:43
Não sei bem o que tem.
:23:46
Mas está doente.
:23:48
Se for o que pensa a Sra. Alsop,
tem que reagir.
:23:51
A situação não é desesperante.
:23:53
Se for...
:23:56
Você entende...
:23:58
Creio que não.