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É de uma rapariga que andava connosco.
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Quando?
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Foi há muito tempo. Há quatro ou cinco anos.
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Ela tocava isto no trompete, nunca me esquecerei.
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E onde está ela agora?
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Ela morreu.
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És um artista de circo? Ela também era desses, uma vagabunda.
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Talvez a tenhas conhecido. Ninguém por aqui conhecia-a.
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Ela nunca falou.
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Ela era um bocadinho maluca.
O meu pai encontrou-a perto da praia.
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Ela estava doente. Com uma espécie de febre.
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Trouxemo-la para casa, mas ela nunca falou,
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apenas chorava. Ela também não comeu nada.
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Quando ficou melhor, ela sentava-se lá fora e tocava trompete.
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E numa manhã ela não acordou.
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O nosso presidente tentou encontrar os seus familiares.
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Quer falar com o presidente?
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E agora Zampano, o homem com pulmões de ferro!
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Depois dele um destacamento, vão rir-se muito!
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Música!