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Crescerá cada vez mais
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Vamos pôr os correios aqui
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E o liceu acolá
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Se não criarmos uma cadeia
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Esperemos que não se importe
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Por cá, não teremos desajeitado
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Que pegue num revóIver para disparar
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Pois no nosso plano, cada cidadão
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Será de respeitável menção
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A estação de comboios aqui
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O teatro ficará ali
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Faremos o que pudermos
Ao Oeste gentio
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Para conquistar e domar
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Não nos contentaremos com menos
Do que uma cidade pura e imaculada
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Ou teremos o nome na lama
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Como espera que faça estas mudanças
bruscas?
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- Não fiz como deve ser?
- Sim, mas quero-te na plateia.
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- Dá-me o peitilho!
- Estás a sair-te lindamente.
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Não estou! Por que não me arranjam
um camareiro? Podem pagar muitos.
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- Queres que fale com o Cook?
- Sim.
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Diz-lhe que não quero o substituto
a rondar como um abutre.
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- Se falasses com o Sr. Dodd...
- Fala tu.
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Diz-lhe para manter o tipo
na plateia. Dá-me outro lenço.
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Darei, logo a seguir ao ensaio.
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- Lamento ter pisado a sua deixa.
- Não tem importância.
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- Estava tão nervosa...
- Porquê? É só mais um espectáculo.
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Onde arranjaria uma estrela tão doce
como ele?
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É um sujeito maravilhoso.