Sjunde inseglet, Det
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:15:06
Bem, o que é?
:15:08
Não te mexas. Não fales.
:15:10
Estou calado como uma túmulo.
:15:12
Eu amo-te.
:15:42
O que é que é suposto ser isso?
:15:43
A Dança da Morte.
:15:45
- E isso é a Morte.
- Sim, ela dança com eles.

:15:48
E porquê tão horrenda?
:15:50
Para lembrar as pessoas da Morte.
:15:53
Isso não as fará mais contentes.
:15:55
Porquê as fazer feliz?
Porque não assustá-las?

:16:01
Porque assim não prestarão
atenção ao resto da pintura.

:16:03
Sim, eles vão.
:16:05
Uma caveira é mais interessante
do que uma mulher nua.

:16:08
Se tu os assustares...
:16:10
- Ele vão pensar...
- Então eles que pensem

:16:12
- E ainda ficarão com mais medo.
- E cairão nos braços dos padres.

:16:15
- Isso não é da minha conta.
- Tu estás apenas a pintar a tua imagem.

:16:18
Eu pinto a vida como ela é.
Então as pessoas podem fazer como quiserem.

:16:22
Isso deixa as pessoas nervosas.
:16:24
Nessa altura pinto algo com piada.
:16:27
Um homem tem de viver.
:16:30
Pelo menos até a peste o levar.
:16:32
A peste. Ugh!
:16:35
Devias ver o abcesso...
:16:40
... os membros emaranhados num frenesim.
:16:48
Desagradável.
:16:52
Eles tentam rasgar o furúnculo...
:16:56
... eles mordem as próprias mãos...
:16:58
... coçam-se até sangrarem...

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