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Plog, meu queridinho Plog.
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Querido Plog, perdoa-me.
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Ela vai começar a chorar.
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É tudo tão terrível.
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Ele enganou-me.
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Olha aqui, Kunigunda.
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Agora vem a comida favorita dele!
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Quando chegarmos a casa,
vou-te fazer almôndegas de porco.
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Tenho de o matar primeiro.
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Sim, mata-o bem morto.
Já não gosto dele.
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Senhor, porque criaste as mulheres?
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Ele não é nada, senão barba
falsa, dentes falsos...
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... falsidade em tudo.
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Mata-o.
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Se pensavas que eu me ia defender
estavas enganado.
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Mata-me. Agradeço-te depois!
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O que disseste?
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O actor brinca com as emoções.
Isso é metade da batalha.
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Não fiques aí espantado!
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Ele tem de lutar comigo,
senão não posso matá-lo.
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Tem de me irritar pelo menos.
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Vou enterrar este punhal
no meu coração...
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... e a minha realidade vai-se
tornar naquela de um cadáver.
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Espera! Eu não te tencionava magoar.
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Eu perdoo-te, Kunigunda.
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Adeus, meu amigo.
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Reza por mim.
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Ai meu Deus, não queria
que fosse dessa maneira.