Touch of Evil
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1:00:03
Nunca bebo no meu território.
- Um café forte, depressa.

1:00:06
Não preciso de café. - Temos que ir
ao hotel do Vargas. - Motel?

1:00:12
Não, do outro lado da rua.
- Ainda não preciso de café.

1:00:16
Ainda não?
1:00:17
Bela altura para se embebedar.
- O meu trabalho está feito.

1:00:21
Ocupa-te do Sanchez.
1:00:24
O Vargas está a contar à Procuradoria
que você forjou a dinamite. - Idiota.

1:00:28
E eles estão a levá-lo a sério.
1:00:30
Refiro-me ao Sanchez. Não se mata
com dinamite. Sabes um bom método?

1:00:35
Claro. Estrangular.
- Limpo, silencioso...

1:00:39
Sim, já me contou isso tudo.
Beba o seu café.

1:00:42
Não costumo falar da minha mulher.
- Nunca quando está sóbrio.

1:00:47
Ela foi estrangulada, Pete.
- Eu sei.

1:00:50
Trabalhava na fábrica de embalagens.
A arma estava ali mesmo à mão.

1:00:55
Numa corda não ficam impressões
digitais. - Quanto lhe devo?

1:01:00
Foi aquele mestiço. Mas eu ainda
era um polícia inexperiente...

1:01:04
4,75.
1:01:06
Persegui-o e
fiz tudo por tudo

1:01:10
para o apanhar,
mas nunca o consegui.

1:01:14
Aí Oeus ocupou-se do assunto numa
trincheira lodosa na Bélgica em 1917.

1:01:19
Pete, esse foi o último assassino
que alguma vez me escapou.

1:01:23
Para onde vai agora?
- Para a reunião do Vargas.

1:01:26
Se ele quer um combate sujo,
eu dou-lho.

1:01:31
Talvez...
- Talvez o quê?

1:01:33
Talvez pense mesmo que o Sanchez
seja culpado. - Claro que sim.

1:01:37
O Quinlan é um polícia honesto.
- Há muitos tipos de polícias.

1:01:41
Alguns deixam-se corromper...
1:01:44
O Quinlan nunca aceitou dinheiro.
- A maioria é honesta, sim.

1:01:47
Mas às vezes até os mais honestos
abusam do seu poder.

1:01:53
Entre, Hank.
1:01:56
Não sabia
se era bem vindo aqui, ou não.


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