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Um dever turístico.
Posso escolher?
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Tito, o bruto, lhe dará a
delícia do primeiro amplexo.
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Estamos sem coragem, vamos!
Não podemos sair assim!
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Tito, tire a camiseta.
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Fiz boa escolha. Ao apagar
a luz, faça dela uma mulher.
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Enquanto Tunisina
chegará ao advogado.
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Que só vive de lembranças.
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-Tudo é permitido!
-Nós vamos embora!
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Agradeço pela festa.
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Ninguém sairá.
Temos tempo até clarear.
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Você, meio impotente
como homem e artista.
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Ao apagar a luz,
coragem, arremesse-se.
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-De acordo.
-Esta noite...
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acasalará com Mariuccio.
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Depois, Lisa...
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que é pintora só para levar
suas modelos para a cama.
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-Sabe o que pensei para você?
-Agora já aborreceu.
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Quem está querendo divertir?
Jogo-o fora a pontapés.
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Quem o chamou aqui?
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Vou diverti-lo.
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Esta festa
não pode acabar.
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Vamos ficar aqui.
Pode chegar alguém.
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Esta é boa!
E é nova!
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Ouça, você!
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Que morre de vontade
de fazer amor comigo...
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porque não acha quem
vá sob seus lençóis...
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e desabafa cantando naqueles
disquinhos sem voz.
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Você me dá pena!
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lsto, nem no teatro napolitano.
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Você é um porco.
Não tolero tais coisa.
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Era um discurso agradecendo
aos meus amigos...
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pela bela carreira que
me fizeram seguir.