1:15:07
	Esperem.
1:15:08
	Júlia, ali estão os dois homens
de que te falei.
1:15:12
	Manda-os chamar, Rufio. Quero vê-los.
1:15:15
	-Traz-nos aqueles homens.
-Muito bem.
1:15:20
	Pàra! Estes dois. Tira-os do arado.
1:15:25
	Dois homens surgem do submundo
de forma tão estranha.
1:15:27
	O mais velho esteve vinte anos nas minas.
Indestrutível.
1:15:31
	Jà ouvi dizer.
1:15:40
	Vocês ganharam o ar que respiram,
por pura sorte.
1:15:44
	-Como se chamam?
-Sahak, senhor.
1:15:47
	-E tu?
-Barrabàs.
1:15:50
	Quantos anos tens?
1:15:53
	Que importa?
1:15:54
	De facto, não deveria importar.
Sabemos que queres viver para sempre.
1:15:58
	Tenho de lhes tocar
por causa da sorte que têm.
1:16:00
	A minha mulher acha
o vosso mérito contagioso.
1:16:03
	Pronto, não queremos atrasar o trabalho.
1:16:05
	Voltem.
1:16:27
	É do imperador.
1:16:31
	Parece que os deuses aprovam
a tua superstição.
1:16:34
	Devemos ir a Roma.
1:16:35
	-A Roma? Que significa isso?
-Vou entrar para o Senado.
1:16:39
	-Vamos subir no mundo.
-Roma!
1:16:43
	É verdade. Eles dão sorte.
1:16:45
	Temos de os levar sempre connosco.
Ainda bem que lhes toquei.
1:16:48
	O êxito é deles, não meu.
1:16:50
	De agora em diante, só dias agradàveis
e conhecer todos em vez de ninguém.
1:16:55
	-Quando devemos partir?
-Vem connosco. Jà te respondo.
1:16:58
	Que pena chegar
quando todos foram para as montanhas...