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À cabeceira da mesa está o Gen. Vassili.
Director do Serviço Secreto Militar.
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À esquerda, Koslovski.
Chefe de Segurança.
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Do outro lado, Benz. Um dos agentes.
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Não consigo ver a cara do outro.
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Aquele com quem o general grita.
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Deve estar a gritar por qualquer razão.
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É pena não conseguirmos ouvir.
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Diga-me, a nossa Romanova
vem a esta sala?
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Às vezes, com recados.
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Agora consigo ver a cara
do outro homem.
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Krilencu!
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Então ele está de volta.
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Outro búlgaro que usam como assassino.
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O homem para o trabalho da bomba.
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Já tive problemas com ele.
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Mas manteve-se afastado de lstambul
durante mais de um ano.
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Veja. Deve lembrar-se dele.
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Este homem mata por prazer.
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Linda cara.
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Um momento. Entrou uma rapariga.
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Provavelmente Romanova.
Ela é a única com acesso.
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Como é que ela é?
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Bem, deste ângulo,
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as coisas não são nada más.
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Gostava de a ver em carne e osso.
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Sim.
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- Arranja-me um plano daquele lugar?
- Quem me dera poder.
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O plano original
deve estar registado algures.
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Vou tratar disso.
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Preciso de tempo para tratar
deste estafermo do Krilencu.
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É melhor não ficar
no hotel esta noite. Vamos!