Dr. Strangelove
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:53:04
- para pôr fIúor no saI, na farinha,
sumos de fruta, sopa, açúcar, Ieite.

:53:10
No geIado, Mandrake!
Nos geIados das crianças.

:53:15
- Sabe quando isto começou?
- Não sei, não.

:53:20
Em 1 946!
:53:23
Como é que isso coincide com a sua
conspiração comunista do pós-guerra?

:53:29
É tremendamente óbvio, não é?
:53:33
Uma substância estranha é
introduzida nos fIuidos corporais.

:53:38
Sem o nosso conhecimento.
:53:42
E, cIaro, sem opção.
:53:45
É assim que funciona
o comuna ferrenho.

:53:49
Jack...diga-me uma coisa...
:53:53
Quando é que ficou...
desenvoIveu esta teoria?

:53:59
Bom, eu...
:54:01
Tive consciência deIa...
:54:05
...durante o acto físico do amor.
:54:09
Uma profunda sensação de cansaço.
Seguida da sensação de vazio.

:54:15
FeIizmente consegui interpretar
esses sentimentos correctamente.

:54:20
- Uma perda de essência.
- Sim.

:54:23
Posso garantir-Ihe
que não se repetiu.

:54:27
As muIheres sentem o meu poder...
:54:31
...e procuram a essência da vida.
:54:34
Eu não evito as muIheres, Mandrake.
:54:38
Mas nego-Ihes a minha essência.
:54:40
Sim...

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