:24:01
Ou melhor...
:24:03
...eu poderia pegar sozinho.
- Bata nele, coronel.
:24:06
Faça-o calar a boca grande.
:24:27
Nosso encouraçado?
:24:52
DEP. DE GUERRA
:24:55
Temos de ter a carne. O Sul
e o Exército estão famintos.
:24:59
- Problema seu, não meu.
- Droga!
:25:03
Se pessoas tamintas não
o atetam, isso deve atetar.
:25:06
Isso já me pertence.
:25:09
- Pagamos o dobro.
- Em ouro, coronel?
:25:12
Acha que nossa moeda
não vale nada?
:25:16
Tenho de dizer?
:25:18
Tenho de lhe dar um crédito.
Não é só meio louco.
:25:22
Como acha que passará
2.500 cabeças de gado...
:25:25
pelas linhas de Grant?
De balão?
:25:28
Não temos tantos balões.
:25:31
Não podemos passar por eles.
:25:33
Mas podemos dar a volta.
:25:36
Faremos um grande círculo,
chegando por trás da tazenda.
:25:40
E aí é só tocar o gado
por onde viemos.
:25:43
- Só tocar o gado?
- Isso mesmo.
:25:49
Há um exército vigiando
os novilhos.
:25:52
Como pretende
pegá-Ios sem luta?
:25:55
Eu cuido disso,
e você, do rebanho.
:25:57
- É justo.
- Então você o tará?