The Professionals
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-Nunca.
-A ninguém?

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A ninguém!
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Sabes que um de nós tem de morrer.
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Talvez os dois.
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Morrer por dinheiro é tolice.
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Morrer por uma mulher
é pior ainda.

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Qualquer mulher, até ela.
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Quanto tempo pensas
manter-nos aqui?

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Duas horas.
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Depois, jà nada importa.
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Ela serà novamente Mrs. Joe Grant.
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Isso näo mudarà nada.
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Ela é minha mulher.
Jà era. Continua a ser. Sempre.

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Nada é para sempre.
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Só a morte.
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Pergunta ao Fierro. Ao Francisco.
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Aos do cemitério dos homens
sem nome:

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-Morreram por uma causa.
-A revoluçäo?

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Quando a guerra acabar,
os mortos forem enterrados...

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e os políticos governarem,
o resultado serà uma causa perdida.

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Portanto...
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Queres a perfeiçäo ou nada.
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És demasiado romântico, compadre.
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A revoluçäo é como
um caso amoroso:

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De início ela é uma deusa.
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Uma causa sagrada. Mas um caso
amoroso tem um grande inimigo.

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O tempo.
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Vemo-la como ela é.
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A revoluçäo näo é uma deusa,
é uma prostituta.

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Nunca foi pura, bondosa, perfeita.

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