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Mas não podemos
deixá-lo tentar sozinho.
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Não há homens sós.
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Nenhum homem é uma ilha.
Conheço esse paleio.
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Quem vai tomar conta da padaria?
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Tens direito a uma folga
para fazeres a guerra, Rossi.
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Não quer acabar com a guerra,
sargento?
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Já tentei. Quando desembarquei no
norte de África, ia ganhar a guerra.
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Na Normandia ia ser no dia seguinte,
na semana seguinte.
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Na Linha Siegfried, calculei
''Talvez leve um ano.''
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Mas quando vi que ia durar séculos,
vim para aqui e iniciei uma família...
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...e um pequeno negócio.
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Fim da guerra.
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Alinhas, Rossi?
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Como vão tirar o tanque
aos alemães? É deles.
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Bazuca.
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Aponta para uma das lagartas.
Fazem rodar o tanque.
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-Alinhas, Rossi?
-Sim, mas não sou doido.
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Que se lixe o castelo.
Tenho uma ideia melhor.
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A minha ideia á que fiquemos aqui
e vendamos pão para os dois lados.
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Não podemos fazer isso, Rossi,
iria transtornar a guerra toda.
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Além disso...
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Além disso...
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...tivemos a nossa ideia primeiro.
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Estás a mandar-me
para um tanque alemão?
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Não. Dá-nos só mais algum pão.
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Pão! Pão! Pão!
O pão á para quem quer viver!
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Não me dás pão?
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Então, vamos sem ti.
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-Ouviram um grito?
-Não.
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Tipo de uma mulher
ou de uma águia.
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Ou de um mundo
a chegar ao fim.
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Tudo o que nunca ouvi.
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Nada.
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-Não quero ficar só.
-Então, vais connosco.
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Sim. Metemos-lhes o castelo
pelo cu acima.
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Digam ao major, ao cowboy,
ao cavalheiro...
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O búfalo que conte comigo.