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Enquanto a banda estiver a tocar,
quero tocar.
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Calma.
Fica mais confortável deitado.
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-No banco.
-Não acho que deva ficar aí.
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Deve haver muita comida
no castelo.
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E bebida.
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E a jovem mulher do duque também
lá estará.
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Na realidade, é irmã dele.
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Os franceses.
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Os egípcios
também costumavam fazê-lo.
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-A Cleópatra dormia com o irmão.
-A sério?
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Já não dizes palavrões, Clearboy.
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Que se passa?
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Estou cansado.
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Vamos pôr-te a dormir numa bela cama
quentinha no castelo.
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Que bom que vai ser.
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Obrigado, meu tenente.
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Achou que ouço o Rossi a nadar.
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Estás a ouvi-lo, Clearboy?
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Ele nada muito bem, não nada?
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Deve ter trepado o muro
quando não estávamos a ver.
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Não tarda a baixar a ponte levadiça.
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-Sentes-te com força para isso?
-Claro.
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Sempre o segui...
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...não foi, meu tenente?
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Lá está a ponte levadiça.
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Estamos em casa.
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Segue-me, Clearboy.
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Levantaram-se os dois da floresta
de rosas mortas...
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... e dirigiram-se
para o castelo em ruínas.
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Caminharam para o fosso,
numa cambaleante formação em linha.
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A água estava fresca e límpida.
Azul.
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Passaram na perfeição o fosso frio.