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Deves ter-me em muito má conta
para pensares que fazia isso ao Sandy.
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Näo, tu näo enganavas o Sandy.
Ele passa metade do tempo aqui.
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Há um segundo estava a comer a Cindy.
Agora estou a comer o Sandy?
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Vou depressa demais para ti?
A tua cabeça parece um computador.
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Primeiro a Cindy, depois o Sandy.
Que tal se for a Cindy e o Sandy?
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Quando soube do teu passado variado,
senti-me um celibatário.
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- Tu é que me obrigaste a contar.
- Claro, pela força.
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- Excitava-te!
- Alguma coisa tem de o fazer.
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- Tu desprezas-me tanto.
- Fizeste por isso. Leva o prémio.
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- A forma como me tocas em festas.
- Agora afecto é desprezo.
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Está tudo ao contrário.
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Apalpares-me em público
näo é afecto.
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Eu sei que näo estou a agir bem,
mas tu näo ajudas.
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- Eu ajudo-te.
- Passo bem sem as tuas ajudas.
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Passas?
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És capaz de tudo para me estragar
o dia. Levantei-me täo bem disposto.
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Näo nos podias deixar em paz.
Estávamos a ir täo bem.
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A nossa relaçäo era fantástica.
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Näo pode ter uma duraçäo natural?
As relaçöes näo podem acabar bem?
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- Näo vejo porque näo.
- Queres que acabe?