Boxcar Bertha
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:32:03
Não tem medo
que os pretos a comam?

:32:11
Chega aqui, rapazinho.
:32:25
Senta-te.
:32:28
Agora, fecha os olhos e abre a boca.
:32:32
Bem aberta. Agora, não te mexas.
:32:40
Que ê que estás a fazer, a pôr-te
debaixo do tipo? Põe-te no carro, vá.

:32:45
- Vamos embora.
- Vamos.

:32:48
Vamos, Von.
:32:49
Entra para o carro.
:33:07
- Não fui feito para este gênero de vida.
- Preferes estar agarrado às correntes.

:33:12
- Toma um pedaço de galinha.
- Queres voltar?

:33:15
- Vira ali naquela estrada.
- O leite azedou, Bertha.

:33:19
- É leite coalhado.
- Vira na próxima.

:33:22
Agora que nos tiraste da prisão,
o que ê que vais fazer?

:33:25
Ou não pensaste nisso?
:33:28
Se eu estivesse presa, bem podia esperar
atê morrer atê que me tirasses de lá.

:33:32
- Não tens pão?
- Não.

:33:34
Pelo menos, eu não daria as minhas
nádegas àquele guarda como tu deste.

:33:39
- Já lhas tinha oferecido há muito tempo.
- Vá lá.

:33:43
- E esta? Pois tinha.
- Ainda estamos na estrada do estado.

:33:47
Acalmas-te, rapaz?
:33:56
XERIFE
:33:59
Aquilo ali ê um carro da polícia?

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