Amarcord
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:25:01
- É para mim! Para mim!
- Que se passa? Estao rotos?

:25:04
Devem pensar que nao vos alimento!
:25:07
Olhe, tío!
:25:09
- Se o teu pai te ve...
- Grande coisa!

:25:12
Tío, faca aquele truque para nós.
Va lá, só uma vez.

:25:18
Olha, Titta!
:25:21
Que maravilha!
:25:23
- É difícil, nao é?
- Bem, sabes como é...

:25:39
Bom vinho, o Sangiovese.
:25:41
- Bom, nao?
- Sim!

:25:43
- Onde estiveste ontem a noite?
- Eu?

:25:50
Tío, os americanos estavam a tentar
entrar em território Comanche...

:25:56
...e construíram uma ponte
para a via-férrea, mas os índios...

:26:00
...atiraram-lhes setas lá do alto.
Foi um massacre, pai!

:26:03
Que andaste a fazer, delinquente?
:26:05
Que aconteceu agora?
:26:07
- Eu nao fiz nada!
- Pára!

:26:08
Aurelio, deixa-o!
:26:10
Vem cá! Mando-te para o hospital,
se te apanho!

:26:13
- Aurelio, as pessoas estao a ver.
- Bom día.

:26:19
A partir de amanha, nao há escola
nem mesada.

:26:22
Ele comeca a trabalhar comigo!
:26:24
- Mas tem de me pagar!
- Com um martelo na cara!

:26:28
Tens de me dizer de quem é filho
este monte de esterco!

:26:32
Com a idade déle,
eu já trabalhava há tres anos!

:26:34
Sim, já sei...
E dava todo o dinheiro a avó.

:26:38
- Tu...
- Já chega!

:26:39
- Venham ambos comer!
- Sim.

:26:41
Bom día.
:26:45
Toda a gente na cidade se ri de nós,
até os galos.

:26:50
- Na minha casa, faco o que quero!
- Escutem Deus Todo-Poderoso!

:26:55
Dá-me o prato do teu irmao!
Dá-me cá o prato!


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