Amarcord
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:33:13
Boa noite, Rei Vittorio.
Boa noite a todos!

:33:18
Este é o Monumento da Vitória,
que visitávamos todos os días.

:33:22
Também sonhava com ele.
:33:28
- Vou-me embora, mae.
- Boa confissao.

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Se bebeste água,
nao podes comungar.

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Pode beber-se água.
Nao se pode é comer.

:33:36
Nem beber água.
E diz-lhe que és um delinquente.

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- Que fazes os teus pais zangarem-se.
- Sim...

:33:43
- Que respondes mal.
- Sim...

:33:45
E que blasfemas. Tudo, entendes?
:33:48
- Adeus, mae.
- Tudo!

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Quem é o primeiro?
:34:10
- Nao te confessas desde quando?
- Desde o Natal.

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- Francamente... Vais a missa?
- Quando tive papeira, nao.

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- Respeitas os teus pais?
- Sim.

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Nao é assim! Flores brancas
de um lado e amarelas do outro.

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Nao é tudo igual.
É uma questao de estética.

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Eu entendo.
:34:30
Entao, respeitas os teus pais.
:34:33
Sem duvida, mas eles nao
me respeitam. Dao-me carolos.

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Deve ser porque os irritas.
Contas mentiras?

:34:40
- Tem de ser.
- Desejas o que nao te pertence?

:34:43
As flores pequenas
nos jarros pequenos.

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Que desejas tu?
:34:48
O meu amigo Bragger tem
uma gabardina com muitas fivelas...

:34:52
...como a que usa o detective nos
filmes de William Powell-Myrna Loy.

:34:57
Cometes actos impuros?
Tocas-te?

:34:59
Sabes que Sao Luís chora
quando te tocas?


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