:31:04
Mataste o meu filho.
:31:07
Mataste o meu filho.
:31:16
Não.
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Uma morte vingará a outra?
:31:49
Só o futuro o dirá.
Vamos começar a construí-lo.
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Parecemos ingratos, César,
mas haverá razão para estarmos gratos?
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Se nos queres libertar,
então liberta-nos por inteiro.
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- Como assim?
- Não somos teus filhos.
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Também temos um destino. Como iguais.
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No respeito mútuo.
Vivendo juntos, com amor.
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Amor?
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O caminho humano é
a violência e a morte.
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Aldo não era humano, pois não, César?
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Virgil...
:32:53
És um macaco bom e sábio.