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Não. Estava sob sedativos.
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É grave?
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Receio que sim.
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Posso perguntar...?
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Ainda não sabemos.
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Cuidado com as correntes de ar.
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Quando a casa está quente...
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é veículo de bactérias.
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Com licença. Algo mais?
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Não, Karl. Obrigada.
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Está tudo bem.
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Por que pergunta?
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É estranho!
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O falecido faz uma visita,
fica só vinte minutos...
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e deixa uma menina doente
completamente só.
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Serei claro, senhora.
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Não é provável que ele caísse da janela.
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Uma queda não deixaria
o pescoço dele daquele jeito.
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Talvez uma chance em mil.
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Não. Meu palpite...
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minha opinião é...
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que foi assassinado
por um homem muito forte: primeiro.
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Pela fratura do crânio: segundo.
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Por tudo que mencionei...
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é provável...
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provável, não certeza...
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que a vítima foi assassinada
e jogada pela janela de sua filha.
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Mas não havia ninguém no quarto,
a não ser ela. Como pode?
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Só há uma possibilidade.
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Alguém ter entrado
depois que a Srta. Spencer saiu...
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e antes que você retornasse.
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Santo Deus! Um momento.
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Os criados? Recebem visitas?
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Nunca.
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Esperava alguma entrega?
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Não.
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Da mercearia, da tinturaria,
qualquer entrega.
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Não sei. Karl toma conta disso.