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Juro que não sou a Simone Choule.
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Depressa, tragam-lhe um cobertor.
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- Assassino!
- Outro suicídio! É inacreditável.
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Vejam como ele está vestido.
Deve ser louco.
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E acabámos de reparar o telhado.
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Soube que se passava algo de
errado com ele assim que o vi.
1:57:25
Meu Deus, Monsieur Trelkovsky. Seja
razoável, espere pela ambulância.
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Bando de assassinos!
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Mostro-lhes sangue.
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Queriam uma morte limpa,
não queriam?
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- Seja razoável.
- Isto vai ser sujo.
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Inesquecível.
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Foi melhor da última vez, não foi?
Pois, eu não sou a Simone Choule.
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Sou o Trelkovsky.
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O Trelkovsky.
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- Pronto, pronto. Que se passa?
- Um inquilino saltou da janela.
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- Outra vez? São aos molhos.
- Onde está ele?
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Voltou para o apartamento.
Acho que teve um problema mental.
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- Ele vai saltar outra vez!
- Não vai repetir, pois não?
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Tenha calma. Não se mexa.
Nós vamos buscá-lo aí acima.
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Seja razoável.
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Meu Deus, não!
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Monsieur Trelkovsky,
não faça disparates!