:51:14
Grosseiro!
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Certo! O que se passa aqui?
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Vociferar na via publica.
A perturbar a paz do rei?
:51:27
Este homem- A minha mulher-
Larga-me.
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Vá, segura-o, Fred.
Agora, meu jovem...
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Mas, eu conheço-o!
:51:35
Foi ele que tentou entrar no outro dia.
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- A minha mulher e o cavaleiro-
- A masmorra que se encarregue
de ver quem tem razão.
:51:43
Certo. Então podemos pôr-Ihes
ferros nas pernas, eh?
:51:47
- Mas-
- Não podes!
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Destruir o monstro?
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Se destruir o monstro, destroi a cidade.
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A longo prazo verão que
devemos ao monstro...
:51:59
...um período de prosperidade sem
precedentes neste Reino.
:52:03
Isto é ridículo.
O torneio deve continuar.
:52:06
Temos de escolher um campeão.
:52:08
Bruno, os mercadores podem
estar a prosperar...
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- ... mas o teu Reino está à beira de um colapso.
- Oh, sim. Oh, bem...
:52:16
Agora ouçam isto!
:52:19
O Rei, aquela flôr da cavalaria,
aquele príncipe dos monarcas...
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...aquele paradigma da soberania,
vai falar.
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Oiçam a sabedoria,
testemunhem a inteligência...
:52:30
...observem a eloquência oratória,
inclinem-se e escutem...
:52:36
Lindamente falado.
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- a voz melodiosa,
os tons suaves...
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...as fulgurantes consoantes...
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...de sua Majestade, o Rei Bruno.
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Muito bonito. Bem, eu-
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- que vos vai falar
sem rodeios...
:52:54
...clarificar os confusos,
deslumbrar-nos com a lógica.
:52:58
Meus Senhores, Sua Graça...