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Digamos. . .
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. . .que vivia a vida
dessa pessoa do passado.
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E só uma pessoa nesse mundo. . .
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. . .sabe reaImente quem eIa é.
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Mas, quando me caçou. . .
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. . .e tudo parecia correr bem,
aparece esta pessoa.
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Ameaça denunciá-Ia. . .
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. . .e a Matty é obrigada a pagar-Ihe.
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A prometer-Ihe taIvez
parte do dinheiro do Edmund.
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Devia agora dividi-Io
com mais duas pessoas.
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Mas a Matty descobre. . .
1:41:45
. . .como se Iivrar de nós dois
duma só vez.
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Na arrecadação.
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Era a soIução de todas as probIemas. . .
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. . .e safava-se sem ninguém
mais voItar a procurá-Ia.
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E eIa tinha razão. . .
Nunca teria deixado de a procurar. . .
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. . .A Matty matou a outra. . .
1:42:12
. . .e pôs o corpo na arrecadação. . .
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. . .Tudo. . .
1:42:18
. . .perfeito.
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Limpo.
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Encontravam dois corpos,
o meu e o da outra. . .
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. . .dois assassinos mortos.
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Caso encerrado.
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E não te diz nada,
não encontrares o dinheiro?
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Diz que o pôs num Iugar
seguro e pronto.
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Deve estar aIgures. . .
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. . .num banco, à espera. . .
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. . .que uma dama morta o vá buscar.
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É uma Ioucura o que dizes!
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Tinha de ser uma espertaIhona. . .