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Ele morreu.
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Não pode mais me machucar.
Não com vocês aqui. Não pode me machucar.
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Obrigada, Deus. Obrigada, Deus.
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- Viu aquilo? Você fotografou?
- Acho que sim.
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Oh, obrigada!
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- Vou pegar as crianças.
- Precisamos de um detetor iônico.
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Acordem. Acordem todos.
Está um lindo dia.
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Maravilhoso. Venha aqui. Venha.
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Não está um dia lindo? Venham aqui.
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Checou a fiação? Poderia ser um
curto-circuito. Um pique de corrente.
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Ela falou com ele como se fosse verdadeiro.
Como se estivesse vivo e o conhecesse.
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- Não foi uma alucinação?
- E como se fotografa uma alucinação?
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Parece algum tipo de descarga elétrica.
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E esta bifurcação? Bem aqui?
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Não poderia ser uma cabeça?
E isto um ombro?
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Achamos que esta foto é prova, Dra. Cooley.
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Não sei.
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Leva muito tempo
até que algo concreto apareça.
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Temos de checar
todas as alternativas possíveis.
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E o cheiro? E os tremores?
É atividade poltergeist clássica.
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Também poderia ser
um gato morto e terremoto.
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Não sei o que pensam que descobriram.
Mas estão brincando com fogo.
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Sugiro que comecem com
o mundo tradicional e de lá pra fora.
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Precisaremos de mais equipamento.
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Talvez eu o autorize quando chegar a hora.
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- Diz que está consultando um psiquiatra?
- lsso mesmo.
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- Gostaria de saber o diagnóstico.
- Está consultando alguém daqui.