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É que, não podemos...
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...vender a nossa colheita.
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Não temos dinheiro.
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Mas exigem de nós o mesmo
aluguer dos solos.
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Não temos nada de comer.
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Veja só isto!
Suba.
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Incrível!
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Que é que se passa aqui?
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Não sei.
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Recebemos um telegrama.
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Constava só "ele vai chegar"
e a hora de chegada.
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Meu Deus, quem é ele?
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Não sei.
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Abri caminho!
É p´ra hoje?