Le Gendarme et les gendarmettes
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:31:07
- Então, era o senhor?
- Era eu o quê?

:31:11
Seu malandro,
não se faca de inocente- Isto!

:31:18
Ludovic!
:31:20
Suba-
:31:22
Sentido! Sentido!
:31:31
Então?
A febre de sábado à noite continua?

:31:36
Fazer escapadelas nocturnas
nos corredores das raparigas-

:31:41
Se eu soubesse,
em vez de dar-lhe uma camisola,

:31:44
ter-lhe-ia dado uma guitarra-
:31:47
Meu amor, deixa-me explicar-
:31:50
É inútil, vi-o da janela
com aquela rapariga!

:31:54
É uma doente
Uma pobre doente, ela baba-se-

:32:01
- Está a gozar?
- Como?

:32:04
- Está a gozar?
- Sim-

:32:06
Chega, Ludovic, não minta mais!
:32:09
A Irmã Marie-Ange acaba
de telefonar-me, já sei de tudo!

:32:13
Não sabe nada!
Eu é que vou saber!

:32:17
"Espere-me esta noite, às 11 horas-
:32:20
O seu futuro pode depender disto-
Deixe a janela aberta-"

:32:24
Então? Isto também não lhe diz nada?
:32:26
Foi escrito com a velha máquina,
já ninguém a usa-

:32:29
- Onde está a máquina?
- Não sei-

:32:31
Consigo, a resposta é sempre
"Não sei, não sei"-

:32:33
Eu sei, chefe,
:32:36
- A máquina está no porão, chefe-
- No porão-

:32:40
No porão!

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