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Carol Anne, fala com a mãe.
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Tente outra vez.
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Diz qualquer coisa ao pai.
Nós sentimos muito a tua falta.
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E gostamos muito de ti. Diz qualquer coisa.
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- Está a ser impedida.
- Por quem?
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Estão muitos braços a segurá-la,
e ela sente-se lá segura.
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De quem tem ela mais medo?
De si ou do seu marido?
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De nenhum.
Mas é o Steve quem trata dos castigos.
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Ora, eu nunca lhe bati.
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Discutam depois.
Steven, faça-a responder-lhe!
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- Carol Anne?
- Zangue-se com ela.
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É o pai.
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Ou se zanga com ela, ou nunca mais a vê.
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Carol Anne, responde-me!
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Diga-lhe que se não responde, que lhe bate.
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- Mas eu nunca lhe bati.
- Diz-lhe, por favor.
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Carol Anne, ou me respondes,
ou apanhas uma sova!
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Mâe, ajude-me!
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- Já se libertou.
- De quem?
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Diane, pergunte-lhe pela luz.
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Mâe, ajude-me!
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Carol Anne, estás a ver uma luz?
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Ajude-me, mâe, por favor!
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- Ela que vá para a luz.
- Não!
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Eles vão segui-la!
Faça o que lhe estou a dizer!
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Diga-lhe, Diane!
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Mâe, nâo sei onde está!
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Corre depressa para a luz, Carol Anne!
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- A mâe está na luz?
- Não, não estou.
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- Diga-lhe que sim.
- Não, é mentira!
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Corre para a luz! Eu estou na luz!
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- Diga que está à espera dela.
- Estou à tua espera!
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Odeio fazer isto.
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Limpem as cabeças.
A Besta sabe que lhes pode meter medo.