:44:05
Conduza!
:44:38
Näo percebo. Ele estava ansioso
que chegasse amanhä.
:44:41
- Como foi?
- Suicídio.
:44:44
Espuma na boca.
Havia indícios de veneno.
:44:47
- Isso näo prova o suicídio.
- Mas isto prova.
:44:52
Tentei viver segundo
os ensinamentos do Profeta.
:44:56
Ouvi v ozes, v ozes rev oltadas.
:45:00
Deixai que chova fogo do Céu.
:45:03
Deixai o sangue correr pelas ruas.
:45:06
Morte ao inimigo.
:45:10
As v ozes atordoaram-me
o pensamento racional.
:45:15
O meu próprio sangue,
derramado pela minha própria mão.
:45:20
Só isso v olta a dar-me lucidez.
:45:23
Näo, näo foi suicídio.
:45:25
Näo ele, näo este santo!
:45:28
Foi homicídio! Digo-lhe a si,
á sua televisäo e ao mundo.
:45:33
Homicídio! Foi a CIA.
:45:36
Acuse a CIA!
É sempre a velha história.
:45:39
- Velha, mas verdadeira.
- Como fizeram isto?
:45:42
Como chegaram até ele?
:45:44
- Näo sei!
- Obrigado.
:45:48
Näo foi suicídio, foi homicídio!
:45:59
- As malas.
- Näo estäo aqui.