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e beije a terra.
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Sou uma mãe infeliz.
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A mãe do mancebo emparedado,
meu único filho.
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Toma também a minha vida.
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Povo, inclina-te perante
esta façanha.
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Desembainha a espada
e defende a Pátria,
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como fez esta alma preclara,
emparedada na fortaleza.
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Aproxima-te, mancebo.
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Escuto-te, Majestade.
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Toma esta espada
e inclina-te perante a mãe-mártir.
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Inclinai-vos todos!
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Aristocratas e plebeus!
Ricos e pobres!
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Sede dignos
das suas prédicas santas.
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Eu, rei e guerreiro,
igual entre vós,
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mando e ordeno que o choro acabe.
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Iluminai os céus!
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Faça-se luz!
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Está a pé!
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Não cai!