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Olha à tua volta. Tudo isto foi
construído por mim.
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Com sangue e merda até ao
pescoso.
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Onde havia deserto há uma cidade.
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Onde havia roubos há comércio.
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Onde havia desespero há esperança.
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É a civilizacão.
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Sou capaz de tudo para a proteger.
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Hoje é preciso matar um homem.
Que dizes?
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Que pagas?
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Reequipo-te. Veículos, animais,
combustível. . .
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. . .É uma oferta generosa.
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Porquê eu? Tens guerreiros e armas.
Dá a ordem.
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É preciso subtileza.
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Não é um inimigo.
É quase família.
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Estou a ver. . . Civilizado.
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As razões não são contigo.
Só as condicões. Aceitas?
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Primeiro. Ninguém sabe
que trabalhas para a Tiazinha.
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Mata-lo e pões-te a andar.
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Segundo, será uma luta leal.
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Terceiro, até à morte.
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Quem é a vítima?
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É o Mundo Subterrâneo.
Dá energia à Cidade-Feira.
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Petróleo? Gás natural?
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Porcos.
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Porcos como aqueles?
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- Uma merda!
- De porco!
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Merda de porco. . . As luzes, os
motores, os veículos. . .