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Tem que ser mais tempo.
Deve haver uma maneira.
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Não, a única é o arsénico, que
o manteria mais ou menos vivo,
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mas com um sofrimento dilacerante.
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- Não há mais nada?
- Nada.
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- Então, seja.
- Senhor...
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Doutor...
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... tenho de ter tempo.
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- Quem sois? O que quereis?
- Onde estão eles?
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- Bandalho!
- Onde estão eles?
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- Onde está ele?
- Quem?
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Aqui.
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Sai, bandalho! Rua!
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Senhor!
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- Senhor, tendes de vir connosco.
- Porquê? Para quê?
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Abram alas!
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Parabéns, Senhor.
Ides casar.