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Pelo menos, foi o que disse a mim mesma.
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O beisebol pode ser uma religião
cheia de magia, verdades...
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cósmicas e mistérios ontológicos
fundamentais de nossa era...
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mas é também um trabalho.
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Vamos, almôndega. Lance essa porcaria.
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Vamos, não vai conseguir nada comigo.
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Arremesse.
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Quando o Crash bateu seu 247° home run,
eu soube naquele exato momento...
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mas sei que ninguém mais soube...
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e o jornal esportivo
não escreveu nada a respeito.
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"Muitas flores florecem sem serem vistas
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"E desperdiçam sua beleza
no ar do deserto." Thomas Gray.
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Ou William Cullen Bryant.
Não sei, confundo os dois.
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Bem, minhas tentativas como dona-de-casa
continuavam sendo um desastre.
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Às vezes me distraio facilmente.
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Era estranho mas,
não me preocupava mais com o Nuke.
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De alguma forma eu sabia
que nada poderia detê-lo.
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O mundo foi feito para pessoas que
não são amaldiçoadas pela consciência.
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O Crash tinha razão.
O Nuke tinha um dom.
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Estou feliz por estar aqui,
e espero poder ajudar o time.
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Eu quero dar o melhor de mim,
e se Deus quiser, vai dar tudo certo.
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Mas tenho que jogar um dia de cada vez.
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Rae Ann, certo? É um lindo nome. É grego?
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É um lindo nome.
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Tem uma canção do Mötley Crüe,
você conhece?
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"Rae Ann, ela fica." Não?
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De qualquer modo,
um bom amigo meu dizia...
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"Este é um jogo simples. Você joga a bola,
pega a bola, rebate a bola.
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"Ás vezes você ganha,
ás vezes você perde...
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"e ás vezes chove."
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Pense nisso.