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Valiant.
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Sempre soube que seria assasssinado
na Cidade dos Desenhos.
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Atrás de si!
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- Largue a arma, senhora.
- Eu savei-lhe a vida e mesmo assim não confia em mim?
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- Eu não confio em nada ou em ninguém.
- Nem mesmo nos seus olhos?
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Essa é a arma que matou R,K, Maroon,
e Doom puxou o gatilho,
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- Doom?
-Segui-o até ao estúdio, mas não cheguei a tempo de o deter.
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É verdade, Não conseguem deter-me!
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- Estão mortos! Estão todos mortos!
- Doom!
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- Para que lado é ele foi?
- Bem, Eu não sei...
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- Mas... Ele foi por ali.
- Vamos!
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- Balas estúpidas.
- Vamos.
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Oh, não. onde está o Roger?
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- Roger? Abandonou-me cheio de medo no estúdio.
- Não, abandonou não.
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Dei-lhe com uma frigideira na cabeça e
meti-o na mala do carro para ele não se magoar.
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Tem toda a lógica.
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É claro que não vamos a lado nenhum no meu
carro, levamos o seu.
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Tenho um precentimento que alguém já o levou.
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Pela jeito da condução diria que era o Roger.
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O meu coelhinho nunca teve
grande jeito para guiar.
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- Melhor amante que condutor, huh?
- É melhor que acredites.
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- Uh-oh. É os fuinhas.
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- Por este lado. Vamos pela rua do Pão Doce..
- Nem penses.
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Não, não.
A Rua do Pão Doce é para este lado.
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- Então Valiant,chamas-te um taxi, ou quê?
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Hubba, hubba, hubba.
Permita-me, "madam-oiselle".
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Há quanto tempo sabes que foi o Doom?
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Antes do coitado do Marvin Acme ser morto,
ele disse-me que o...
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Doom queria deitar as mãos na Cidade dos
Desenhos, e ninguém o parava..
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- Então ele deu-te o testamento a guardar?
- Isso foi o que ele me disse.
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Só que quando abri o envelope, só
tinha um papel em branco dentro.
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- Huh. Um brincalhão até ao fim.
- Para onde, então?
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O meu taximetro está a...
- Tenho de encontrar o meu querido marido.
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Estou tão preocupada com ele.
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- A sério, que é que vês naquele tipo?
- Faz-me rir.