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Baton Rouge, presa por fraude.
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Cumpriu dez meses, 1974.
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Isto é impossível.
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E continua por aí adiante.
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Ela sabia de coisas privadas.
Como?
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Muitas vezes,
elas lêem os obituários.
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Ela só teve de ver
a palavra banqueiro.
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Até mexem no nosso lixo
para procurar coisas que possam usar.
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Cartas, jornais antigos,
não é preciso muito.
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Era real.
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Ela sabia da camisola
que eu tricotei.
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E canções que cantávamos.
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A nossa viagem até Montego Bay.
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Lamento. Sei que isto é difícil.
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As pessoas querem tanto acreditar...
Estão a sofrer, vulneráveis,
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e dão tudo por um último momento.
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Acredite em mim.
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Esta gente sabe o que faz.
Sei como deve sentir-se.
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Mas sabe
que pode apresentar queixa.
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Não.
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Obrigada.
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Meu Deus, que seja este.
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Sim.