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Mas, magicamente,
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as acusações são retiradas.
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O sofrimento acabara.
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Eles estavam salvos.
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Salvos?
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O assassínio de Carolyn Polhemus
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fica sem solução.
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É impossível julgar duas pessoas
pelo mesmo crime.
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Mesmo que assim não fosse,
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eu jamais separaria uma mãe do seu filho.
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Eu sou um Promotor.
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Passei a vida na busca de culpas.
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Deliberada e intencionalmente,
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acerquei-me da Carolyn.
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Não o posso considerar acidental.
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Acerquei-me da Carolyn
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e provoquei essa louca mistura
de raiva e insanidade,
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que leva um ser humano a matar outro.
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Houve um crime.
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Uma vítima.
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E há o castigo.