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E foi assim que conheci o Sherman McCoy.
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Antes que pudéssemos falar,
tinha desaparecido.
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Comecei a apreciar a magnitude
do poder e da força
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que a minha histöria tinha libertado.
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Não passam de cães a um osso,
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mordendo os calcanhares da sua presa.
E eu sou um deles.
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Chega. Eles que o apanhem.
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Recuperei a minha dignidade
e resolvi ir para casa.
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Sabe onde poderei encontrar um táxi?
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Sherman McCoy.
- Sei bem quem é.
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Que está aqui a fazer?
- A ver se apanho um táxi.
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Lá está ele!
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É melhor sair daqui.
Venha, vamos de metropolitano.
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Não costumo andar de metro.
- Nem eu...
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Devo-lhe um pedido de desculpas.
- Não, foi muito simpático.
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Não sabe quem eu sou.
- Pois não, mas obrigado.
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É melhor ir embora.
- Mas está num comboio.