JFK
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na Nova Zelândia.
Mas os jornais de lá já tinham tudo

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sobre aquele desconhecido de 24 anos;
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fotografia, biografia,
factos sobre a ida para a Rússia

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e o "temos a certeza
que ele matou sozinho o Presidente",

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apesar de só 4 horas depois
ser acusado desse crime, em Dallas.

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Tive a sensação...
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...duma história inventada de cima a baixo.
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Como as das Ops. Negro.
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Ao voltar,
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perguntei a mim próprio porque teria eu,
chefe das Operações Especiais,

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sido mandado ao Polo Sul
para um trabalho

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que muitos podiam ter feito.
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Seria por uma das minhas funções,
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se tenho ficado em Washington,
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ser tratar de segurança
adicional para Dallas?

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lnformei-me e descobri que alguém
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dissera ao 1 12º Grupo,
estacionado no Forte Sam Houston,

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que permanecesse no quartel,
apesar dos protestos do Cor. Reich.

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Deve ser algum engano.
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É normal, principalmente em cidades
hostis como o era Dallas,

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aumentar o número dos seguranças.
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Nunca o deixaríamos entrar
para o descapotável

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sem primeiro pôr nas ruas
centenas de agentes.

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Um mês antes, o embaixador Adlai
Stevenson tinha sido lá cuspido e agredido,

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tinha havido atentados ao Gen. De Gaulle...
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Teríamos ido lá antes estudar o trajecto,
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todos os edifícios,
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nunca teriam sido permitidas
janelas abertas na Dealey!

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Atiradores nossos cobririam área
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e mal se abrisse uma janela,
entrariam em acção.

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Passaríamos a multidão a pente-fino,
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não deixaríamos abrir um só guarda-chuva,
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nunca aquele carro iria a 15 km/hora
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ou faria aquela curva na esquina
da Houston com a Elm...

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Toda a gente sentiria a presença
do exército nas ruas.

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Todos os códigos mais básicos
de protecção foram violados

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e essa é a melhor prova de ter havido lá
uma extensa conspiração.


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