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Aceitei-o como tal e deixei-o seguir.
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Depois arrependi-me, tinha ar de mecânico.
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Vestia camisa e calças de desporto,
mas tinha as unhas sujas.
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Mais tarde duvidei, mas no momento
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todos os segundos contavam.
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Sabemos do paradeiro de todos os homens
dos serviços secretos
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e nenhum esteve na Pr. Dealey
antes ou depois do atentado
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até o director dos serviços de Dallas
lá ir às 12 e 55.
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A Polícia de Dallas prendeu
pelo menos doze pessoas;
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não há registos das prisões.
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Pretensos vadios foram tirados
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de comboios e fotografados,
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mas o facto não ficou registado.
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Homens identificando-se como
seguranças andavam por todo o lado,
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mas quem o eram realmente?
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E onde estava o Oswald?
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Às 12 e 15, ao sair do edifício
para ver o cortejo,
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Carolyn Arnold vê-o
no refeitório do 2º andar,
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onde disse ter ido buscar uma Cola.
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Estava num banco no lado direito da sala,
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sozinho como de costume
e parecia almoçar.
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Não falei com ele mas vi-o nitidamente.
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À mesma hora, Bonnie Williams
come o seu almoço no 6º andar.
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Fica lá até às 12 e 15, 12 e 20.
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Não vê ninguém.
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Na rua, Arnold Rowlands vê dois vultos
a uma janela do 6º,
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certamente depois de Williams
já se ter ido embora.
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John Powell, preso no 6º andar
da prisão do condado, vê-os.
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Muitos os vimos,
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mas como havia imensa gritaria,
pensávamos que fossem seguranças.
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Se o Oswald foi o assassino,
não se apressou a pôr-se em posição.
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Contou à Polícia que estava
no refeitório do 2º andar;
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devia esperar uma chamada
do seu contacto.
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Mas o telefone não tocou.
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Um máximo de 90 segundos
após o atentado,