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Vocês acham-se muito criativos.
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Não sabem o que é realmente criar.
Criar uma vida.
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Senti-la crescer por dentro.
Só sabem criar morte, destruição.
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Mãe!
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Temos de ser
mais construtivos.
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-Ainda podemos impedir, não?
-Eu pensei...
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Não estamos a mudar as coisas,
o modo como elas andam?
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Certo. Não vou terminar
o novo processador.
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Estou fora. Amanhã mesmo
deixarei a Cyberdyne.
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Não é suficiente.
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-Não devem continuar o seu trabalho.
-Tudo bem.
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Devemos destruir o laboratório,
os arquivos, os drives...
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Tudo. Tudo aqui.
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Tudo. Não me importo.
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-O chip. Sabem sobre ele?
-Que chip?
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No cofre da Cyberdyne,
do outro robô.
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-O chip do primeiro Exterminador.
-Canalhas! Eu sabia!
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Proibiram-nos de
fazer perguntas.
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Malditos mentirosos!
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Obra assustadora, muito avançada.
Não funcionou...
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mas deu-nos idéias, direções.
Coisas que nunca pensáramos...
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O meu trabalho baseava-se nele.
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Deve ser destruído.
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Pode nos levar até lá?
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Acho que sim.
Quando?
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Agora?
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O futuro, sempre tão
claro para mim...
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tornou-se uma estrada escura.
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Estávamos agora em
território desconhecido.
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Fazendo a história
enquanto caminhávamos.