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As marcas na garganta...
Não há doença, nem trituração.
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A perda de sangue deu-se ali.
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Foi em tempos um aluno cuidadoso.
Para onde foi o sangue? Diga-me.
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- Os lençóis não mostravam sangue.
- Creia no que lhe diz o instinto.
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Algo foi lá acima,
sugou-lhe o sangue e saiu a voar?
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- Sim, por que não?
- Brilhante! Brilhantíssimo!
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Poderá um dos senhores doutores
dizer-me o que se passa?
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O Jack é um cientista.
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Acha que há coisas
que não pode compreender?
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Mesmerismo, hipnotismo,
materialiZação...
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- Professor?
- Para onde diabo foi ele?
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- Vê?
- Sinto-me como um novato.
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Não estamos a combater
uma doença.
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Ali fora há algo
indescritível.
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Morto mas não morto.
Vigia-nos com um objectivo.
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Para viver, alimenta-se do sangue
da Lucy. É um animal. Um monstro.
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Que se passa comigo
e com a Lucy?
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Os meus sentimentos estão
confusos. Queria voltar a ser eu.