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Onde costumávamos ir com o Leo.
Fomos juntos até lá...
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e tivemos uma grande refeição.
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Eu sabia que ia sair caro, mas ele disse:
"O céu é o limite".
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Depois do jantar fui à casa-de-banho,
e quando voltei,
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vi-o parado à porta,
e parecia estranhamente nervoso.
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E o empregado estava junto da
nossa mesa, a abanar a conta,
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mais ou menos a apontar para a conta.
E olhei para o Axel... - Vens?
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Fui ter com ele,
"O que é que se passa? Já pagaste?"
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Ajudas-me a embrulhar os presentes?
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"Disseste que ias pagar".
Ele obrigou-me a não trazer dinheiro.
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E eu disse, "Quer dizer que
não tens dinheiro, Axel?"
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Só me lembro de estarmos a ser
perseguidos pelo empregado,
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que tinha uns 50 anos, mas, tipo, mau...
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Oi!
- Oi!
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O que é isso?
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Não!
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Que bonito!
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Quero que fiques com uma coisa.
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Para mim?
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É lindo.
- Quero que tenhas o mundo.
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Obrigado.
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Estava a pensar acerca do que disseste.
- O que é que eu disse?
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Que era suposto eu ficar contigo.
- Passas-me essa fita?
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Yeap.
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Quando a vi pela primeira vez
senti qualquer coisa,
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muito forte.
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Não sabia o que era.
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Não sabia o que lhe chamar.