Pulp Fiction
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Mon amour,
L"aventure commence.

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Devo ter partido uma costela.
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A fazer-me sexo oral?
- Não, tonta, no combate.

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Não me chames tonta.
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"O meu nome é Fabby, o meu nome é Fabienne..."
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Cala-te, monstro, odeio quando
fazes essavoz de mongolóide!

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Pronto, desculpa, não torno a chamar-te.
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Passas-me uma toalha seca,
menina Tulipa Linda?

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Disso gosto, gosto de ser tratada por tulipa,
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é bem melhor que mongolóide.
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Eu não te chamei mongolóide,
chamei-te tonta.

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E prometi não tornar.
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Diz, doce de mel.
- Para onde é que vamos?

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Ainda não sei bem. Para onde tu quiseres.
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Ganhei muita massa hoje,
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mas não dará paraviver sem
nunca mais termos de trabalhar.

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Pensei irmos talvez para algures no Pacífico Sul,
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lá, o dinheiro que vamos ter estica muito mais.
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Podemos viver em Bora Bora?
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Claro. E se depois te fartares daquilo,
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mudamo-nos para outro país, talvez para o Taiti, o México...
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Mas eu não falo espanhol.

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