Pulp Fiction
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Eu amo-te, riqueza.
- Amo-te, fofa.

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Quero todos quietos, isto é um assalto!
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Se algum sacana mexe um dedo,
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mato todos os cabrões que estiverem aqui dentro!
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Tu, não te vejo; leva as tuas gajas para aquela mesa ali.
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Mexicanos, fora da cozinha!
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Que pensas que fazes? Para o chão, yuppIe de merda!
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Atira-me esses sacos!
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Todos deitados no chão!
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Sou o gerente e não há problema, está tudo bem...
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Vais-me causar problemas?
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Pensei que me fosses causar problemas!
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Temos um herói, fofa!
- Pois executa-o!

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Não sou nada herói, só um...
- Deita-te no chão!

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Levem tudo o que quiserem.
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Fala com os clientes, diz que tenham todos calma.
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E isto já não demora nada! Estás a perceber?!
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Prestem atenção, todos.
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Mantenham-se calmos, colaborem,
e eles vão-se já embora.

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Para o chão! Era isso mesmo.

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