Desperado
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:48:23
Abençoe-me, padre,
pois matei uns quantos homens.

:48:27
Fora de brincadeiras.
:48:29
Ouvi mesmo dizer
que fizeste razia no bar.

:48:32
Bonito trabalho. Tens os duros
todos á tua procura.

:48:36
As coisas degeneraram.
:48:38
Eu disse-te:
pára com a carnificina.

:48:40
E eu disse-te
que o Bucho seria o último.

:48:44
Aí, eu páro.
:48:45
Eu páro já.
Mataram a mulher que amavas.

:48:48
Acertaram-te na mão.
:48:50
2 a 0. Acorda, pá!
:48:53
Não há vingança que pague isso.
:48:56
Pira-te.
:48:59
Vai por mim...
:49:00
...é melhor não saber
como isto vai acabar.

:49:05
O que queres dizer?
:49:07
Digamos que o Bucho é um tipo
que é melhor não chatear.

:49:11
Confia em mim.
:49:13
Não saio daqui sem o Bucho.
:49:15
Se queres morrer novo,
eu não.

:49:18
Se precisares de ajuda...
:49:20
...não me chames.
:49:21
Chama o Campa e o Quino.
Esses loucos!

:49:24
Preciso de poder contar contigo!
:49:26
Esse tempo já era.
:49:28
Espera aí! Vá lá!
:49:30
Boa sorte.
Não te deixes matar.

:49:34
Quer confessar-se?
:49:39
Talvez mais tarde, padre.
Visto onde vou...

:49:42
...vou ter que voltar.

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